Bolsa de valores hoje (18/4) sobe com falas de Campos no foco

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Bolsa de valores hoje (18/4) sobe com falas de Campos no foco

A bolsa de valores começa o dia em alta depois das perdas dos dias anteriores que levaram o Ibovespa para o menor nível desde o segundo semestre de 2023. Hoje, o mercado repercute falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Além disso, investidores observam as movimentações do dólar, que opera volátil, e dos juros futuros nos EUA.

Dessa maneira, perto das 10h25 desta quinta-feira (18), o Ibovespa subia 0,43%, a 124.710,54 pontos, apontando recuperação depois da queda do dia anterior.

Dólar hoje

O dólar está volátil no mercado à vista nesta quinta-feira, enquanto o dólar futuro de maio exibia alta por ajuste ante o fechamento anterior, com valor inferior ao preço à vista, o que não é habitual.

A queda da moeda à vista reflete ajustes em dia de alta de 3% do minério de ferro, que pode estar estimulando vendas de exportadores no mercado à vista.

Assim, no horário mencionado, o dólar caía 0,08%, R$ 5,2387. O DXY, índice global da moeda, subia 0,03%.  

Juros e o impacto sobre a bolsa de valores hoje

No exterior, mercados mais animados, com o S&P subindo no pré- mercado depois de quedas consecutivas após reprecificação das quedas dos juros para setembro nos EUA.

No Brasil, os juros futuros curtos e intermediários sustentam viés de alta, ecoando o sinal de possível corte menor da Selic, de 0,25 ponto porcentual em vez de 0,50 ponto porcentual, na reunião de maio (dias 7 e 8) do Comitê de Política Monetária (Copom) dado na quarta-feira pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ele volta a falar hoje (14h15, de Brasília).

Ainda assim, a bolsa de valores hoje opera em alta.

“A previsão atual indica apenas um possível decréscimo de 0,25 ponto percentual. Consequentemente, a curva de juros futuros sugere que a taxa Selic poderá superar os 10% ao ano”, diz a Guide.

Para Paulo Gala, economista-chefe do banco Master, a perspectiva é de queda para a reunião do início de maio, mas com mudança de cenário. “Avalio que cortarão 0,50%, mas deixarão de sinalizar próximos passos”, avalia Gala.

Com informações do Estadão Conteúdo.

Fonte: clique aqui.

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